Bocejos são contagiosos também em cães


Todos já escutaram que os bocejos são contagiosos. E realmente existe uma teoria defendida por pesquisadores e cientistas que eles acontecem por empatia de natureza emocional. 

Mas um ponto interessante é que não somos os únicos a exprimir nossa preguiça pelo bocejo. Os cães também podem bocejar quando estão sozinhos, e o mais surpreendente: eles também bocejam ao ver um humano bocejando, diz pesquisa.
Karine Silva, pesquisadora da Universidade do Porto-Portugal, diz que “inesperadamente, os resultados mostraram uma interessante interação entre o contágio do bocejo e os efeitos sociais”. E complementa ressaltando que não são apenas os cães que imitam os bocejos humanos.


Outra pesquisa destacou que a imitação dos bocejos também está presente em babuínos. “A Modulação Social do bocejo contagioso, como observado em espécies de primatas, tem sido interpretada como um apoio à sugestão de que a captura do bocejo do outro pode ser uma resposta empática”, escrevem os cientistas de uma pesquisa publicada na revista “Biology Letters”, em 2008.
Parte da pesquisa da Universidade do Porto foi realizada na casa dos animais e os testes baseavam na emissão de sons de bocejadas dos donos e outros seres humanos.
Quarenta por cento dos cães testados acabaram bocejando durante o experimento, sendo mais frequentes quando os cães estavam ouvindo o bocejo de seus donos.
“O estudo poderá, por exemplo, ser uma ferramenta complementar útil para selecionar os cães mais adequados para uso terapêutico em termos de processamento empático para tarefas específicas”, observa os pesquisadores.

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Os cães e seu ritual ao se deitar!




É um comportamento herdado de seus ancestrais. Os lobos tinham o hábito de dar voltas pra checar o solo ou a grama, uma boa maneira de se prevenir de espinhos ou de qualquer outra coisa que pudesse machucá-los... Além disso, essas “voltinhas” serviam também como estratégia de sobrevivência! Era uma forma de verificar a direção do vento, para deitar numa posição que permitisse perceber a aproximação de algum predador pela retaguarda ou sentir o cheiro do animal que tentasse atacar pela frente.


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Cão recebe medalha por ação no Afeganistão


Treo, um cachorro da raça labrador, recebeu a mais alta condecoração concedida a animais no Reino Unido por sua atuação na guerra do Afeganistão.

A medalha "Dickin" é equivalente à "Victoria Cross", a mais alta homenagem oferecida a militares britânicos. Treo, agora aposentado, serviu como farejador no Exército britânico no Afeganistão, onde por duas vezes encontrou bombas escondidas na província de Helmand.
Sessenta e três animais já receberam a condecoração no país, sendo 26 cachorros, 32 pombos-correio usados na Segunda-Guerra Mundial, três cavalos e um gato.
Hoje, Treo vive como cachorro de estimação de uma família.

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Cães possuem telepatia, aponta pesquisador





Um cientista britânico desenvolveu a teoria polêmica de que a telepatia pode explicar a suposta conexão entre cachorros e seus donos.
O pesquisador Rupert Sheldrake, da Universidade de Cambridge, acredita que os cachorros têm uma conexão telepática com seus donos, embora a existência de telepatia seja descartada pela maioria dos cientistas.
Foto: BBC
Cientista diz que cachorros podem ser médiuns em relação aos donos
Em uma de suas experiências, uma mulher é monitorada enquanto está fazendo compras, assim como seu cachorro, que permaneceu em casa.
Em um momento aleatório, o cientista pede à mulher que volte para casa. Onze segundos depois, em sua sala de estar, o cachorro se levanta e vai para a porta. Ele fica lá até a chegada de sua dona.
Sheldrake acredita que cachorros e seus donos estão conectados à distância, pelo que ele chama de campo amórfico, uma espécie de elástico invisível.
A maioria dos cientistas rejeitou as teorias do pesquisador, dizendo que o comportamento animal pode ser explicado por hábitos ou ansiedade.

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Dalmata

Sua simpática vivacidade aliada a suas linhas harmoniosas e, principalmente a sua típica pelagem manchada fazem dele uma raça apreciada em todo o mundo. É, hoje em dia, um cão de companhia, que se destaca por sua inteligência e fidelidade ao dono.



Houve uma época em que o Dálmata era usado também como cão de caça, pois é dotado de um impressionante olfato. É, também, considerado um excelente cão de guarda, embora seja quieto e só lata quando realmente necessário. É um cão ativo e muito musculoso, de grandes linhas simétricas.
Seus olhos são redondos, brilhantes, de expressão inteligente e moderadamente separados entre si. As orelhas de implantação um pouco alta são de tamanho moderado. A calda não é muito longa, é forte na raíz e vai-se afindo gradativamente até a ponta.
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A pelagem é curta, dura, densa, fina, lisa e brilhante. A cor e as manchas representam os elementos mais importantes. A cor básica, em ambas as variedades é sempre o branco puro, sem mescla. A cor das manchas, na variedade com manchas cor de fígado, deve ser o castanho fígado; na variedade com manchas pretas, ao contrário, preto; quanto mais numerosas as manchas melhor. As manchas da cabeça, do focinho, das orelhas, dos membros e da calda devem ser menores que as do corpo.

Os exemplares machos medem de 55 à 60 cm.; na altura da cernelha. As fêmeas medem entre 50 e 55 cm. O peso médio para os machos é de 25 kg, para as fêmeas é de 22,5 kg.






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